ESPECIAL DE DIA DAS BRUXAS!!!
Criada por: Ryan Murphy e Brad Falchuck
Nº de Episódios por Temporada: 12 Episódios
Duração dos Episódios: de 42min a 50min
Emissora: FX
País de Origem: Estados Unidos
Gênero: Suspense/Drama
Elenco: Connie Britton, Dylan McDermott, Evan Peters,Taissa
Farmiga, Denis O'Hare, Jessica Lange e Zachary Quinto.
Sinopse: A primeira temporada, tem como assunto principal a infidelidade.
Explorando temas como o amor, a família, e o perdão. A história ocorre em 2011,
seguindo a família Harmon do psiquiatra Ben (Dylan McDermott), sua esposa
Vivien (Connie Britton), e sua filha adolescente Violet (Taissa Farmiga) que se
mudam de Boston para Los Angeles depois de que a Vivien tem um aborto, e o Ben
tem um caso extraconjugal. Os Harmons se mudam para uma mansão restaurada e
logo se encontram com os ex-residentes da casa, os Langdons: Constance Langdon
(Jessica Lange), e seus dois filhos, Tate (Evan Peters), e Addie (Jamie
Brewer), e o desfigurado Larry Harvey (Denis O'Hare). Ben e Vivien tentam
reacender seu relacionamento, como Violet, sofrendo de depressão, encontra
conforto com Tate. Os Langdons e Larry frequentemente influenciam a vida dos
Harmons, como a família descobre que a casa é assombrada pelos fantasmas de
seus antigos habitantes
Comecei a me interessar por AHS
meses antes de estrear em 2011, acontece que os promos e os teasers lançados na
internet eram simplesmente incríveis. Sabe quando você assiste um viral sobre
alguma coisa e quase morre de ansiedade para assistir. Era basicamente isso. Eu
ficava babando na frente do computador e cheguei a quase marcar a estréia no
calendário e contar os dias.
O primeiro episódio foi uma
decepção sim. Foi mau fãs. Eu adoro a série também, mas acontece que o piloto é
ruim. Fazer o que? Foi uma enxurrada de tramas jogadas na tela e elementos
bizarros condensados em um pequeno episódio. A trama era confusa e até boba.
Mas eu não desisto de uma série na primeira tentativa (HÁ!) e continuei
assistindo mesmo assim. A cada episódio que passava eu ia mergulhando cada vez
mais na trama e no psicológico dos personagens. É um seriado divertido acima de
tudo. A trama não é o que podemos chamar de inovadora. Mas os roteiristas
souberam dosar bem o uso dos clichês e da criatividade. A historia é boba e
falha. Mas é exatamente essa a intenção deles e isso fica claro. São usados quase
todos os clichês do terror para a construção dos roteiros. E no final da
temporada já não importa muito o que aconteceu ou o que deixou de acontecer, e
sim o que aqueles personagens geniais fizeram ou (de novo) deixaram de fazer. O
ponto alto da temporada são esses personagens. Nenhum deles termina como
começou e todos tem seu crescimento e amadurecimento do roteiro. Os diálogos são
muito bem escritos.
Assista a primeira temporada de
American Horror Story, assuste-se, apaixone-se pelos ótimos personagens e
critique muito o episódio final. É uma jornada, não muito inteligente devo
admitir, mas extremamente divertida. É complicado falar sobre a temporada em
questão, porque ela tem diversos pontos que podem ser positivos ou negativos,
dependendo da opinião do expectador. Eu me encaixo na equipe de Fãs. Ela é
cheia de linhas entre o ‘inspirado‘ e o ‘forçado’. São momentos memoráveis e deploráveis. A
direção dos episódios é brilhante e a arte é incrível, visualmente falando. Tá
aí sei que eu me contradisse bastante nessa resenha, mas é por que eu fico
dividido na hora de falar sobre essa temp. Mesmo assim, vale a pena.
Nota: 8,5
Trailer:
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