segunda-feira, 9 de maio de 2016

Pretty Little Liars (Primeira Temporada) - O começo do meu sofrimento.

Criada por: I. Marlene King
Nº de Episódios: 22 
Duração dos Episódios: 42min 
Emissora: Freeform (finada ABC Family)
País de Origem: Estados Unidos
Gênero: Drama/Suspense

Elenco Principal: Troian Bellisario, Ashley Benson, Tyler Blackburn, Holly Marie Combs, Lucy Hale, Ian Harding, Bianca Lawson, Laura Leighton, Chad Lowe, Shay Mitchell, Andrea Parker, Janel Parrish e Sasha Pieterse


Sinopse: Rosewood é uma pequena, tranquila e bela cidade na Pensilvânia. De tão tranquila e intocada, nunca se adivinharia que detém tantos segredos. Há um ano, a popular Alison DiLaurentis desapareceu, deixando todos acreditarem que fora vítima de um assassinato. Depois desse grande fato na cidade, a amizade entre suas quatro inseparáveis amigas nunca mais foi a mesma. De forma trágica, o destino une Aria, Emily, Hanna e Spencer novamente. Mas o caos se instala na vida das quatro garotas quando elas começam a receber mensagens de texto de alguém que se auto intitula "A", ameaçando revelar segredos que só Alison poderia saber.


Por algum motivo que só Deus sabe me propus a assistir Pretty Little Liars. Aparentemente já não tenho séries o suficiente para assistir e está me sobrando tempo também, não é mesmo. Afinal entre faculdade e trabalho eu decido gastar todos meus minutos livres do dia para ver PLL. Então aqui estou eu depois de uma temporada e estou decidido em ir até o final e fazer um textinho lindo de CADA UMA das temporadas. Já aviso que não vai ter uma crítica muito série e cheia de palavras bonitas. Não, não. Estou aqui para falar sobre essa delícia da maneira que ela merece: a mais cretina possível. Enfim, por algum motivo que desconheço eu gosto de séries adolescentes meio merdinhas. Acho que depois que acabei Shadowhunters bateu aquela angústia de não ter aquela "série cretina" (coisa que já tinha explicado no outro texto) para assistir enquanto estou almoçando. Foi quando fuçando a Netflix algumas semanas atrás naquele Domingo chuvoso essa maravilha brotou e eu pensei: vamos? Foi o início de meu sofrimento eterno. Odiei, mas foi ótimo. 
Look básico para ir pra escola

Acho importante ressaltar a beleza do recurso de roteiro chamado: enrolação. Já que essa é a principal impressão que a série te deixa após o finale desta primeira temporada. Não sei se realmente acreditei que revelariam assim de cara quem era a A, mas depois de 22 episódios eu nem acredito mais em qualquer novo suspeito avulso que aparecer. Aliás, falando em A, minha principal teoria até esse ponto é que ela é Deus. Gente, é impossível. Essa porra é onipresente, onisciente e onipotente. Ela tem que estar lá a todo momento e todos os lados. Sempre observando e sabe de tudo! T U D O!!! As meninas não podem dar um peido que a A vai mandar uma mensagem "limpa essa bunda" ou algo assim. Jesus Cristo ein? Todos os plots são completamente inúteis e 120% avulsos. Brota e some gente com uma rapidez impressionante e sabe o que eu particularmente mais gosto? Os flashbacks aleatórios que aparecem pra nos lembrar de como o passado é difícil e a vida tá ruim. O mais bacana é como a produção escolheu diferenciar a atrizes para parecerem mais jovens e tal. Por exemplo, Aria tem umas mechas de papel crepom ótimas e Hanna usa um travesseiro por baixo de um moletom pra ficar gordinha. 
TAMDAMDAAAAAAM
No final das contas deu uma dor ao terminar essa primeira temporada pelo simples fato de: perdi meu tempo assistindo isso. Mas valeu cada segundinho sofrido. Não sei se consigo continuar depois de tanta enrolação e dor e sofrimento, mas faremos o possível para dar as opiniões. Estou seriamente pensando em pular direto pra sexta temporada e descobrir de vez quem é a A mesmo e depois ir acompanhando daí. Mas talvez não seja a forma correta de se assistir, vai que acontece alguma coisa interessante no meio? Duvido muito, mas fica a reflexão. 

Nota: 6
Trailer:

Nenhum comentário:

Postar um comentário